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Fonte: G1.com/ Jornal Nacional
Segundo dados do último levantamento feito pelo IBGE mostrou que, em sete anos, o número de residências com computador dobrou. Primeiro os mais jovens mergulharam na internet, agora chegou a vez dos mais idosos.
Um fenômeno que se observa no Brasil tem ligação com o aumento de residências onde existe um computador. O último levantamento feito pelo IBGE mostrou que, em sete anos, esse número dobrou. Primeiro foram os mais jovens que mergulharam na internet, mas agora chegou a vez dos mais idosos.
Quem disse que o mundo da tecnologia só atrai a garotada?
“Celular com antena é o símbolo da velharia”, afirmou o publicitário Julio Cozzi.
Aos poucos a parafernália digital vai sendo incorporada ao dia a dia da geração idosa, apesar da resistência de alguns.
“Eu não sou da era dos botões, então eu me complico toda”, disse a técnica em controle de qualidade, Valentina Siqueira.
“Esse aparato vai na minha frente mil anos. Quando estou chegando, já está em outro”, disse o aposentado Luís Lisboa.
Para quem desistiu, a turma experiente, que encarou o computador, manda um recado: “A máquina não vai me comer, não é um monstro”, contou a aposentada Neda Gobbato.
“O bicho continua tendo sete cabeças para mim, mas um pouquinho mais suave”, contou o aposentado Alcir Fernando.
Claro que essa coisa de login, comando, F4, clicar, digitar, deletar, ainda confunde. “Para ser franca, eu não gosto muito dele não. Ele é frio, não obedece, e demora. Fica me olhando, dizendo que estou errada. Mas tem um lado desafiador, tem”, brincou Jenny Baptista.