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FONTE: G1/JH Edição do dia 06/12/2016
Por: Gioconda Brasil
Brasília
Foto ilustrativa para divulgação da reportagem (imagem atribuida a notícia por FAVI / Sala de Imprensa)
O governo detalhou, nessa terça-feira (6), a proposta de reforma da Previdência. No detalhamento da propsta, o governo disse que o objetivo era apresentar um texto que tivesse validade de longo prazo, para que as regras não fiquem mudando a toda hora.
Para homens com mais de 50 anos e mulheres com mais de 45 anos foi criada uma regra de transição. Haverá um tempo adicional. “Digamos um homem de 52 anos com 34 anos de contribuição, falta um ano para ele se aposentar. Qual é a regra de transição que se aplica a ele? Como falta um ano vou aplicar um adicional de 50% sobre o tempo que restava para ele trabalhar. Um ano, 50%, metade, o tempo dele de um ano é acrescido para um ano e meio”, explica Marcelo Caetano, secretário da Previdência Social.
A pensão por morte não vai ser mais paga integralmente e sim 50% com um adicional de 10% para cada dependente.
O secretário de Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, disse que a Previdência precisa mudar para continuar existindo. A população brasilheira envelhece em ritmo acelerado. Até o ano passado, cada 100 brasileiros, 12 eram idosos. Em 2060, eles serão quase a metade.
Na segunda-feira (5), o presidente Michel Temer recebeu representantes de centrais sindicais no Palácio do Planalto, logo após anunciar a proposta de reforma da Previdência. Os sindicalistas criticaram a proposta e dizem que vão tentar negociar mudanças no Congresso. “Vai ter que ter todo um debate no Congresso. O Congresso vai fazer o papel que o governo não fez, que é a negociação com as centrais”, afirma Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical.
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